domingo, 15 de novembro de 2009

Arruda DOC


Região habitada desde a época romana, teve um papel importante na organização das Linhas de Torres, que serviram de obstáculo às invasões Francesas no início século XIX.

Com uma forte tradição vitivinícola, esta zona apresenta um relevo suave, com elevações separadas por vales largos, e um clima temperado de características mediterrânicas.



As principais castas cultivadas permitem a obtenção de vinhos tintos de grande reputação, cuja qualidade é realçada com o envelhecimento, e de vinhos brancos leves e aromáticos
.


Arruda é um nome comum latino (Ruta-Ae) tornado próprio arabizado, pela anteposição do artigo definido árabe “Al”, cujo “L” se assimilou ao “R” inicial do substantivo por ser a última letra “solar”. A forma Latina-Árabe, Ar-Ruta, a Arruda quanto ao seu sobrenome “dos Vinhos” tem origem nos extensos vinhedos circundantes. A data de fundação do Concelho terá sido por volta de 1160.

Uma carta de D.Fernando de 1369 dá conhecimento que a Ordem de Santiago seria o Senhorio da Vila. Esta Ordem compunha-se de frades leigos e frades clérigos. Era uma Ordem monástico-militar, principal elemento de defesa dos primeiros reis, ajudando na conquista do reino. De constantemente solicitado para combate, resultou na necessidade de viverem, também em comunidade, as esposas dos cavaleiros leigos, durante a sua ausência.

Arruda teve o primeiro recolhimento desta Ordem, um mosteiro muito perto da Vila, como se prova em documentos existentes datados de 1255. Aqui se conservaram as freiras até ao reinado de D.João II (segunda metade do sec. XIII), data a partir da qual vão residir para o Convento de Santos em Lisboa.
A cultura da vinha têm-se mantido em Arruda no decorrer dos séculos e os seus famosos vinhos foram exportados nomeadamente para França, Inglaterra e Brasil. 

A natureza, a situação dos terrenos, as condições climáticas, as castas cultivadas e o esmerado cultivo, conduzem à produção de uvas com o especial merecimento de imprimir uma distinção de qualidade aos vinhos da região.

O consumo e a atracção do vinho dependem fundamentalmente da qualidade, pelo que a região de Arruda naturalmente dotada com aptidões vinícolas e seculares tradições, não poderia deixar perder tão valioso capital, nem deixar de procurar uma protecção económica. 

Foi com este objectivo que um grupo de viticultores tomou a iniciativa de fundar a Adega Cooperativa de Arruda dos Vinhos, cujo titulo de constituição foi lavrado em Dezembro de 1954.

ÁREA GEOGRÁFICA:
A área geográfica correspondente à Denominação de Origem Controlada "Arruda" abrange os concelhos de Arruda dos Vinhos, Sobral de Monte Agraço (parte da freguesia de Santo Quintino) e Vila Franca de Xira (parte das freguesias de Cachoeiras, Calhandriz e São João dos Montes).


CASTAS RECOMENDADAS:
Vinhos Tintos:
Aragonez (Tinta Roriz), Castelão (Periquita1), Tinta Miúda, Touriga Nacional e Trincadeira (Tinta Amarela), no conjunto ou separadamente, com um mínimo de 70% do encepamento, Caladoc, podendo esta estar representada com um máximo de 15% do encepamento, Alicante Bouschet, Cabernet Sauvignon, Camarate, Jaen, Syrah, Tinta Barroca e Touriga Franca.


Vinhos Brancos:
Arinto (Pedernã), Fernão Pires (Maria Gomes), Rabo de Ovelha, Seara Nova e Vital, no conjunto ou separadamente, com um mínimo de 70% do encepamento, Alicante Branco, Chardonnay, Jampal, Malvasia Rei, Sauvignon e Viosinho.


CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS:
Vinhos Tintos:
Ligeiramente abertos de cor, vivos e com aroma acentuado, denotam de uma maneira geral uma precoce evolução, adquirindo rapidamente um aveludado e uma macieza bem típicos dos vinhos desta região.


Vinhos Brancos:
De cor amarelo palha, com algum corpo, manifestam um ligeiro frutado e com sabor denotando um ligeiro acídulo, que lhes é conferido pelas características da região. 



Vinhos da Região de Arruda DOC
  

NAÚTICO BRANCO 2008


Nautico Rose 2008

 
VALE QUENTE TINTO 2008
 
VALE QUENTE BRANCO 2008





MOINHOS DO CÉU - TOURIGA NACIONAL 2007

 
MOINHOS DO CÉU - CABERNET SAUVIGNON 2007

MOINHOS DO CÉU - SYRAH  2007




LOTE 44 TINTO 2007

 
LOTE 44 BRANCO 2008

 
EXTRAMADURA COLHEITA SELECCIONADA 2006
 
COMENDA DE SANTIAGO BRANCO  2007

 
COMENDA DE SANTIAGO BRANCO 2008

 
DOC Reserva 2006

 
 DONA ELVIRA  2003

  
DOC TINTO 2007
 
DOC BRANCO 2008

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Minho - Entre-Douro-e-Minho


O Vinho Verde é um produto único no mundo, uma mistura de aroma e leveza que o torna numa das mais deliciosas bebidas naturais!
Medianamente alcoólico e de óptimas propriedades digestivas, pela sua frescura e especiais qualidades, é um vinho muito apetecido, sobretudo na época quente. 


A fermentação maloláctica transmite-lhe sabor e personalidade inconfundíveis.
Os tintos são encorpados, de cor intensa e espuma rosada ou vermelha viva,
apresentando-se os brancos de cor citrina ou palha.

A flagrante tipicidade e originalidade destes vinhos é o resultado, por um lado, das características do solo, clima e factores sócio-económicos, e, por outro, das peculiaridades das castas regionais e das formas de cultivo da vinha.

As vinhas, que se caracterizam pela sua grande expansão vegetativa, em formas diversas
de condução, ocupam uma área de quase 70 mil hectares e correspondem a 15% da área vitícola nacional.

Primeiro país do mundo a estabelecer uma demarcação de origem vinícola, a região do Douro, em 1756, Portugal produz vinhos de diferentes personalidades e estilos, graças à diversidade de terroirs e às variedades nativas de qualidade. 

Calcula-se que existam mais de 200 castas autócnes no país - muitas vezes com nomes curiosos como a esgana-cão, folgazão, bastardo, trincadeira, rabo-de-ovelha. Seus fortificados do Porto e da ilha da Madeira são bebidas únicas e de enorme tradição e aceitação no mundo. Nos últimos anos, o país modernizou sua viticultura e a introdução de castas estrangeiras, em vez de uniformizar a produção, ajudou a modernizar e criar rótulos que mantêm a alma portuguesa.

Minho
Situada ao Norte de Portugal é a região dos famosos vinhos verdes, que são refrescantes, de ótima acidez e com certa efervescência.


TECNOLOGIA
O Vinho Verde pode considerar-se, com fundamentada razão, um produto directo e naturalmente derivado do condicionalismo regional e sem artifícios tecnológicos.

Daí que a sua tecnologia seja extremamente simples, por se integrar num conjunto estável,
que fundamenta a afirmação dele ser o que for a vinha que o produz.

Derivado de mostos medianamente ricos em açúcar, mas ricos em ácido, de pH baixo,
com suficientes teor de azoto, as fermentações são fáceis e totais. Como defeito pode-se apontar precisamente a facilidade e rapidez com que decorre o trabalho fermentativo,
o que provoca brusco aumento de temperatura que, em especial nos vinhos brancos, é preciso dominar para obter o máximo de qualidade.



Uma técnica correcta, que pode parecer mesmo simplista a quem esteja desprevenido, limita-se, para além de uma higiene total da adega e do material vinário - e aí reside
grande parte do seu requinte - a procurar garantir à flora zimológica regional favorável as melhores condições de trabalho.

Não são precisas, nem desejáveis, ou aconselháveis, correcções ácidas ou desacidificações dos mostos.

Com a entrada na União Europeia e numa prudente anticipação encarou-se um possível enriquecimento pelo emprego de mosto concentrado e/ou mosto concentrado e rectificado
que, no respeito pelo conceito de genuinidade, terá necessariamente de ser de origem regional.


A publicação do Decreto-Lei n.º 418/83 veio concretizar essa possibilidade que se considera fundamental para o futuro dos Vinhos Verdes.
Mas o grande aperfeiçoamento dos vinhos tem de se fazer na vinha, pela sua judiciosa implantação, pela escolha criteriosa das melhores castas para cada caso concreto que se encare, pelo esmero de cultivo e por uma tecnologia bem compreendida e aplicada.

O vinho tem o nome de verde pelo fato de ser uma bebida para ser degustada ainda jovem. Na verdade trata-se de um vinho branco (os mais famosos) ou mesmo tinto.
Vinho verde tem baixa graduação alcoólica, e não combina com pratos fortes, prefira bebê-lo acompanhado de peixes.


Principais uvas

Brancas: alvarinho (a principal), avesso, azul-branco, batoca, loureiro, pedernã e trajadura

Tintas: azal-tinto, borraçal e pedral
HISTÓRIA

Foi no Noroeste, no coração mais povoado de Portugal desde os tempos asturo-leoneses,
que a densa população cedo se espalhou pelas leiras de uma terra muito retalhada.


A partir do século XII existem já muitas referências à cultura da vinha cujo incremento partiu da iniciativa das corporações religiosas a par da contribuição decisiva da Coroa.
A viticultura terá permanecido incipiente até aos séculos XII-XIII, altura em que o vinho 


entrou definitivamente nos hábitos das populações do Entre-Douro-e-Minho. A própria expansão demográfica e económica, a intensificação da mercantilização da agricultura e a crescente circulação de moeda, fizeram do vinho uma importante e indispensável fonte de rendimento.

Embora a sua exportação fosse ainda muito limitada, a história revela-nos, no entanto,
que terão sido os «Vinhos Verdes» os primeiros vinhos portugueses conhecidos nos mercados europeus (Inglaterra, Flandres e Alemanha), principalmente os da região de Monção e da Ribeira de Lima.

No século XIX, as reformas institucionais, abrindo caminho a uma maior liberdade comercial,
a par da revolução dos transportes e comunicações, irão alterar, definitivamente, o quadro da viticultura regional.


A orientação para a qualidade e a regulamentação da produção e comércio do «Vinho Verde» surgiriam no início do século XX, tendo a Carta de Lei de 18 de Setembro de 1908 e o Decreto de 1 de Outubro do mesmo ano, demarcado pela primeira vez a «Região dos Vinhos Verdes».
Questões de ordem cultural, tipos de vinho, encepamentos e modos de condução das vinhas obrigariam à divisão da Região Demarcada em seis sub-regiões: Monção, Lima, Basto, Braga, Amarante e Penafiel.
No entanto, o texto da Carta de Lei de 1908 apenas é regulamentado no ano de 1926
através do Decreto n.º 12.866, o qual veio estabelecer o regulamento da produção e comércio do «Vinho Verde», consagrando o estatuto próprio da «Região Demarcada, definindo os seus limites geográficos, caracterizando os seus vinhos, e criando a «Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes» instituída para o pôr em execução. Posteriormente, em 1929, o referido regulamento viria a ser objecto de reajustamento através do Decreto n.º 16.684.


Motivo de grande significado à escala mundial, foi a aceitação do relatório de reivindicação
da Denominação de Origem «Vinho Verde», apresentado ao OIV - Office International de la Vigne et du Vin -, em Paris (1949), e posteriormente, o reconhecimento do registo
internacional desta Denominação de Origem pela OMPI - Organização Mundial
da Propriedade Intelectual, em Genebra (1973).

O reconhecimento da Denominação de Origem veio assim conferir, à luz do direito internacional, a exclusividade do uso da designação «Vinho Verde» a um vinho com características únicas, devidas essencialmente ao meio geográfico, tendo em conta os factores naturais e humanos que estão na sua origem.

Em 1959, o Decreto n.º 42.590, de 16 de Outubro, cria o selo de garantia como medida de salvaguarda da origem e qualidade do «Vinho Verde», e o Decreto n.º 43.067, de 12 de julho de 1960, publica o respectivo regulamento.
Outro marco de extraordinária importância, foi o reconhecimento de um estatuto próprio para as aguardentes vínicas e bagaceiras produzidas nesta Região Demarcada

(Decreto-Lei 39/84 de 2 de Fevereiro), o que viria contribuir para a diversificação de produtos vínicos de qualidade produzidos nesta Região.

Como consequência da entrada de Portugal na Comunidade Europeia, é promulgada, em 1985, a Lei-Quadro das Regiões Demarcadas, que determinaria a reformulação da estrutura orgânica da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes.
Finalmente, em 1992, é aprovado o novo estatuto...
LOCALIZAÇÃO

A actual Região Demarcada dos Vinhos Verdes estende-se por todo o noroeste do país,
na zona tradicionalmente conhecida como Entre-Douro-e-Minho. Tem como limites a norte
o rio Minho (fronteira com a Galiza), a nascente e a sul zonas montanhosas que constituem a separação natural entre o Entre-Douro-e-Minho Atlântico e as zonas do país mais interiores de características mais mediterrânicas, e por último o Oceano Atlântico que constitui o seu limite a poente.

Ortograficamente, a região apresenta-se como "um vasto anfiteatro que, da orla marítima,
se eleva gradualmente para o interior" (Amorim Girão), expondo toda a zona à influência 


do oceano Atlântico, fenómeno reforçado pela orientação dos vales dos principais rios,
que correndo de nascente para poente facilitam a penetração dos ventos marítimos.

APOLOGIA DO VINHO VERDE
Foi apenas há cerca de 600 anos AC que um médico grego, Hipócrates, o Pai da Medicina, atribuiu ao vinho qualidades medicamentosas, dizendo: "Quando administrado a propósito e na justa medida o vinho será benéfico ao são e ao doente".

Do ponto de vista fisiológico e toxicológico importa não confundir vinho com simples solução alcoólica. É que no vinho há constituintes que impedem o álcool de exercer a sua acção nociva no organismo humano, quando ingerido moderadamente.
O consumidor actual está cada vez mais preocupado com a composição e qualidade dos alimentos e, muitas vezes, é enganado pelos meios que a sociedade de consumo utiliza.
Produtos como aqueles que contêm na sua composição cafeína, açúcar, conservantes,
oxidantes, congelantes e por vezes até aditivos altamente cancerígenos, quando ingeridos 


em quantidades paralelas às do vinho são reconhecidamente muito mais patogénicos,
sem as qualidades fisiológicas benéficas inerentes ao vinho que, para além do álcool,
tem no seu seio cerca de 600 elementos, alguns deles extraordinariamente necessários à saúde.

Qualquer alimento, e até a própria água poderão ser úteis ou nocivos em função da quantidade e circunstâncias em que são ingeridos.
O Vinho Verde branco é consumido maioritariamente associado a uma refeição e normalmente acompanhando pratos de peixe ou marisco ou ainda de carnes brancas.
Observa-se no entanto, uma tendência recente para o seu uso como aperitivo, dada 

a sua leveza e frescura, associadas ao baixo teor alcoólico e à típica «agulha» que
normalmente o acompanham, que ligam muitíssimo bem com o contexto pré-refeição.

Condição indispensável para o Vinho Verde exprimir todo o seu potencial qualitativo,
é ser servido sempre a uma temperatura compreendida entre os 8 e os 10 graus centígrados.


Podemos concluir que o vinho tem um importante papel na manutenção da saúde humana, desencadeando, quando bebido moderadamente, fenómenos biológicos capazes de protegerem o nosso organismo, impedindo a deterioração dos seus elementos celulares, controlando o seu metabolismo e defendendo-o das transformações patológicas, agressões internas e externas, proporcionando uma maior longevidade e qualidade de vida.
CORPUS SANUS VINUS SANUS.
CASTAS

As castas mais cultivadas são: alvarinho (que só exibe a sua alta qualidade na sub-região de Monção), loureiro (ou lourado), trajadura, azal-branco, avesso, pedernã e batoca entre as brancas, e vinhão, espadeiro, tinto-cão, brancelho, padral e borraçal entre as tintas.
Dos vinhos verdes, produzem-se excelentes aguardentes, vínicas e bagaceiras.
Fialho, o sarcástico e genial escritor alentejano, encontrava no vinho verde " a meiguice dos beijos e o travo inocente das amoras "

PRODUÇÃO DE VINHO VERDE
Campanha de 1996/97
Produtores - 43531
Branco - 100.777.322 unidade/litros
Tinto - 69.765.644 unidade/litros
EXPORTAÇÃO DE VINHO VERDE

1996 - 8.466.279 unidade/litros
Venezuela - 38.430 unidade/litros
França - 1.370.232 unidade/litros 

ALGUMAS MARCAS DE VINHO VERDE

CASA DE SEZIM

TIA CHICA

CASA DE VILACETINHO

TRÊS VVV

CASA DO VALLE

CAVES DA CERCA

PAÇO TEIXEIRÓ

PORTAL DO FIDALGO

VARANDA DO CONDE

AVELEDA 

CASAL GARCIA (BORDALESA)

CASAL GARCIA (CANTIL)
GRINALDA
LOUREIRO DA AVELEDA
QUINTA DA AVELEDA
TRAJADURA DA AVELEDA

QUINTA DE AZEVEDO

QUINTA DE LUOU

QUINTA DE SIMAENS

SOALHEIRO

QUINTA DO TAMARIZ

CAMPO DA VINHA

VINHA VERDE (Branco e Tinto Verdes)

A. AREIAS

TERRAS DA CORGA

CASA DA SENRA

MÁRIO MARQUES


QUINTA VILLA BEATRIZ

SANTO EMILIÃO

COUTO DE FRADES

SÃO ROSENDO (Tinto Verde)

TORRE DE MENAGEM

PALÁCIO DA BREJOEIRA

Lista de Premiados do Concurso em 1998
No ano de 1998, depois da realização de uma pré-eliminatória, chegaram à sessão de prova final 20 vinhos brancos, 5 vinhos tintos e 12 vinhos de casta que obtiveram as seguintes 

classificações:
Troféus
Troféu de Vinho Branco:
"Quinta de Tarrio" - Taipagro Soc. Agric., S.A.

Troféu de Vinho Tinto:
"Adega Cooperativa de Castelo de Paiva" - Adega Cooperativa de Castelo de Paiva

Troféu de Vinho de Casta:
"Alvarinho" - Portal do Fidalgo - Provam, Produção Vinho Alvarinho Monção Lda

Categoria I - Vinhos Brancos
Medalhas de Ouro:
"Tormes" - Fundação Eça de Queirós

Medalhas de Prata:
"Varanda do Conde" - Provam, Produtores de Vinhos Alvarinho de Monção, Lda
"Muralhas de Monção" - Adega Cooperativa Regional de Monção
"Casa de Cerdeiro" - Soc. Agric. Casa de Cerdeiro, lda
"Quinta de Azevedo" - Sogrape Vinhos de Portugal S.A
"Solouro" - Solouro, Soc. Agricola do Louro, S.A.
"Casa de Sezim (Colheita Seleccionada)" - Sezim Soc. Agro. Pecuária, Lda
"Almanova" - Eduardo Alberto P. Valente Leal


Medalhas de Bronze:
"Casa do Valle" - Armando de Sousa Botelho
"Largo do Paço" - Adega Cooperativa de Braga, CRL
"Casa de Compostela" - Casa Agrícola de Compostela, S. A.
"Quinta de Lourosa" - Quinta de Lourosa Soc. Agric., Lda
"Quinta de Botas" - Alexandre Arlindo G. Brito Sampaio
"Quinta Villa Beatriz" - Capla Casa Nova Agro-Pecuária S.A.
"Casal de Vinhó" - Vitorino Mesquita Machado.
"Campo da Vinha" - Quinta do Minho Agricultura e Turismo
"Quinta de S. Gião" - Soc. Agricola São Gião, Lda
"Terras da Corga" - Soc. Vinícola Entre - Homem e Càvado
"Quinta do Outeiro de Baixo" - Armando Silva Monteiro

Categoria II - Vinhos Tintos
Medalhas de Ouro:
"Casa do Valle" - Armando de Sousa Botelho

Medalhas de Prata:
"Danaide" - Adega Cooperativa Regional de Monção
"Adega Cooperativa de Viana do Castelo" - Adega Cooperativa Viana do Castelo


Medalhas de Bronze:
"Adega Cooperativa de Ponte da Barca" - Adega Cooperativa de Ponte da Barca

Categoria III - Vinhos de Casta
Casta Alvarinho
Medalha de Ouro:
"Portal do Fidalgo" - Provam Prod. de Vinho Alvarinho de Monção Lda
"Quinta de Alderiz" - Soc. Agric. Casa Pinheiro, Lda
"Deu-La-Deu" - Adega Cooperativa Regional de Monção
"Dona Paterna" - Carlos Alberto Codesso
"Dom Salvador" - Manuel Salvador Pereira

Medalhas de Prata:
"Touquinheiras" - José Luís Gonçalves de Araújo

Casta Loureiro
Medalha de Ouro:
Não foi atribuída qualquer medalha

Medalha de Prata:
"Chantel" - Joaquim Miranda Campelo e Filhos, lda

Medalhas de Bronze:
"Condes de Barcelos" - Adega Cooperativa de Barcelos
"Quinta do Tamariz (Colheita Seleccionada)" - Soc. Agric. da Qta de Sta Maria S.A
"Quatro Brazões" - Adega Cooperativa de Vila Verde, Amares, P. Lanhoso e T. de Bouro

Casta Azal

Medalha de ouro:
Não foi atribuída qualquer medalha

Medalha de Prata:
"Devesa" - Caves Moura Basto, S.A.

Medalha de bronze:
Não foi atribuída qualquer medalha

Casta Espadeiro
Medalha de ouro:
Não foi atribuída qualquer medalha

Medalha de Prata:
"Espadal" - Soc. Agric. Casa Cerdeiro, Lda

Medalha de bronze:
Não foi atribuída qualquer medalha


Os indicados pelo júri de Veja Lisboa*
(Acima de 15 euros)
• Dorado Alvarinho Superior


• Muros Antigos 2004


• Muros de Melgaço 2004 e 2005


• Quinta do Ameal Escolha 2003


• Quinta da Aveleda 2004


• Soalheiro Alvarinho 2005